Lula, um bravateiro incorrigível. Ainda bem que ele seguiu a cartilha liberal
João Mellão Neto, O Estado de S. Paulo:
Para quem assistiu à sua lastimável pregação na sua primeira campanha presidencial, em 1989, verdade seja dita, Lula não tem sido um mandatário tão inconseqüente e irresponsável como se esperava. Os brasileiros escaldados da época o imaginavam como um Hugo Chávez ou um Evo Morales, portando com orgulho as suas bandeiras antiempresariais, anticapitalistas e, de modo geral, populistas e terceiro-mundistas. Graças a Deus, não foi o que aconteceu. Nossa cartilha econômica tem corte profundamente liberal, o que, fosse outro o país, não acarretaria em mérito algum, uma vez que todos obedecem a esses ditames.
Lula está colhendo sucessos no campo econômico justamente por causa disso. Estivesse dando ouvidos a algum economista aloprado do PT e a realidade seria bem outra. Uma noite destas assisti, curioso, na TV à preleção de um desses espécimes, pregando que a grande solução para o Brasil seria o calote puro e simples de nossa dívida externa. MAIS
Para quem assistiu à sua lastimável pregação na sua primeira campanha presidencial, em 1989, verdade seja dita, Lula não tem sido um mandatário tão inconseqüente e irresponsável como se esperava. Os brasileiros escaldados da época o imaginavam como um Hugo Chávez ou um Evo Morales, portando com orgulho as suas bandeiras antiempresariais, anticapitalistas e, de modo geral, populistas e terceiro-mundistas. Graças a Deus, não foi o que aconteceu. Nossa cartilha econômica tem corte profundamente liberal, o que, fosse outro o país, não acarretaria em mérito algum, uma vez que todos obedecem a esses ditames.
Lula está colhendo sucessos no campo econômico justamente por causa disso. Estivesse dando ouvidos a algum economista aloprado do PT e a realidade seria bem outra. Uma noite destas assisti, curioso, na TV à preleção de um desses espécimes, pregando que a grande solução para o Brasil seria o calote puro e simples de nossa dívida externa. MAIS
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