RALEIO MANUAL DE FRUTOS EM TANGERINEIRAS ‘MONTENEGRINA’1
LIA ROSANE RODRIGUES2, SERGIO FRANCISCO SCHWARZ3, VICTOR PAULO RECKZIEGEL4 e OTTO CARLOS KOLLER5
RESUMO - Utilizando-se o desbaste manual de 66,6% e de 83,3% dos frutos jovens em diferentes periodicidades, procurou-se eliminar a alternância de produção e melhorar a qualidade de frutos da tangerineira ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore). O experimento envolveu quatro safras de plantas com 10 anos de idade, enxertadas sobre limoeiro ‘Cravo’, com espaçamento 3x6 m, em pomar situado na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, município de Eldorado do Sul, RS. O raleio nas duas intensidades testadas reduziu a alternância de produção. O desbaste na intensidade de 66,6% foi o mais eficiente na estabilização da produção de frutos comercializáveis em plantas com carga inicial mediana, e o raleio na intensidade de 83,3% proporcionou melhores resultados em plantas com carga inicial alta, ambos exigindo repetição a cada dois anos.
Termos para indexação: Citrus deliciosa, desbaste de frutos, alternância de produção, tamanho de fruto.
MANUAL THINNING OF TANGERINE ‘MONTENEGRINA’
ABSTRACT - Hand thinning of 66.6% or 83.3% of young fruits, at different intervals, was tested with the objective to avoid biennial bearing and to improve fruit quality of ‘Montenegrina’ tangerines (Citrus deliciosa Tenore). The experiment was conducted during four harvesting seasons on a 10-year old orchard at the Estação Experimental Agronômica of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul, located in Eldorado do Sul - Southern Brazil. Both thinning intensities of young fruits, reduced biennial bearing. Thinning of 66.6% was more efficient for the stabilization of the production of marketable fruits on trees with a medium initial fruit set while thinning of 83.3% produced better results on trees with a high initial fruit set. With these experiments it became evident that fruit thinning has to be done every two years.
Index terms: Citrus deliciosa, hand thinning, fruit thinning, biennial bearing.
INTRODUÇÃO
O Brasil é o quarto maior produtor mundial de tangerinas, com uma produção de 560.000 t de um total de 12.869.100 t colhidas no mundo (FAO, 1996). No Estado do Rio Grande do Sul, o segundo maior produtor de tangerinas do Brasil, a área plantada é de
A cultivar Montenegrina provavelmente originou-se da cultivar Caí (semelhante à Mexerica-do-Rio e à Willowleaf), diferenciando-se daquela por ser dois a três meses mais tardia, com frutos de casca mais resistente e de melhor conservação. Os frutos têm boa qualidade e são valorizados no mercado (Marodin, 1987; Nienow, 1989; Schwarz, 1989).
Essa cultivar apresenta, no entanto, grande tendência à alternância de produção, caracterizada por um ano de excessiva carga de frutos, seguido de outro ano com produção muito baixa ou nula. Nos anos de florescimento excessivo, os frutos são de baixa qualidade, pequenos, de coloração deficiente, aguados e ácidos. Em conseqüência do excesso de frutificação, a planta se esgota, apresentando deficiências de alguns nutrientes minerais e menor teor de carboidratos e substâncias de reserva. Um acentuado estresse impede o florescimento no ano seguinte, ocorrendo apenas emissão de brotações vegetativas e acúmulo de reservas para uma frutificação posterior intensa (Koller, 1994). Tal comportamento também é observado em outras cultivares, como Dancy e Murcote (Pio,1993).
Entre as causas que propiciam a ocorrência da alternância de produção, citam-se: condições climáticas, tais como temperaturas favoráveis ou desfavoráveis na frutificação e geadas ou secas (Hield & Hilgeman, 1969); carência de carboidratos, que reduz o florescimento e a fixação de frutos jovens no ciclo seguinte (Smith, 1976); fatores hormonais (Becerra & Guardiola, 1987); e carência de minerais, especialmente P e K (Stewart et al., 1968).
Dada a significativa área plantada no Rio Grande do Sul com essa cultivar, intensamente sujeita à alternância de produção, torna-se necessário o uso do desbaste de frutos jovens para a obtenção de um percentual significativo de frutos com tamanho comercializável (diâmetro maior que
O desbaste dos frutos jovens pode ser feito de forma química ou manual. O raleio químico feito com o uso de etefon a 100 ppm ou com uréia a 4% mais etefon a 200 ppm executado na plena queda natural, foi capaz de promover a formação de elevada percentagem de frutos grandes e diminuir a alternância de produção na cultivar Montenegrina. Porém, apresentou algumas desvantagens como: ineficiência na quebra da alternância de produção (ou seja, necessidade de repetição anual); permanência de frutos no interior da copa devido às baixas pressões de pulverização; diminuição do teor de sólidos solúveis totais do suco dos frutos com o uso das concentrações mais elevadas de etefon; e impossibilidade de seleção eficiente, em que os frutos jovens deixados na planta teriam distribuição e qualidade mais adequadas (Marodin, 1987).
Para a produção de frutos de mesa em pequenas propriedades do Rio Grande do Sul, com o uso da mão-de-obra familiar, é mais recomendável a prática do raleio manual (Schwarz, 1989), que consiste na retirada dos frutos ainda jovens. Apresenta as vantagens de evitar a alternância de produção, aumentar o percentual de frutos de boa qualidade, obter uma colheita comercializável de frutos verdes e, em relação ao raleio químico, facilitar o processo de colheita, pela redistribuição dos frutos em torno da copa , e melhorar as condições fitossanitárias do pomar, pela remoção de frutos infectados (Gallasch, 1988; Caetano, 1991; Rabe, 1991; Coelho & Medina, 1992).
Este trabalho teve como objetivo estabelecer parâmetros de raleio manual de frutos da tangerineira 'Montenegrina', prática adequada à estrutura fundiária do Estado do Rio Grande do Sul, onde predomina a pequena propriedade diversificada e mão-de-obra familiar.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado em um pomar de tangerineiras ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore), com 10 anos de idade, composto de plantas enxertadas sobre limoeiro ‘Cravo’ (Citrus limonia Osbeck), em espaçamento 3x6 m e localizado na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, município de Eldorado do Sul (Latitude 30°39' S e Longitude 51°08'W),
No início do experimento, a desuniformidade entre as cargas de frutos jovens decorrente de diferentes graus de alternância de produção, tornou necessária a classificação das tangerineiras conforme o número de frutos jovens observado por m2 de copa, conforme a seguinte classificação: a) plantas pouco carregadas, com menos de 60 frutos/m2 de copa; b) plantas medianamente carregadas, com
O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições, sendo cada parcela constituída por uma planta.
Durante quatro anos consecutivos, foram realizados raleios manuais combinando os fatores carga inicial de frutos jovens (mediana ou grande) com diferentes intensidades de raleio (0,0%, 66,6% e 83,33%) e com as periodicidades única, anual ou bienal. Os tratamentos foram comparados com testemunhas sem raleio: pouco, medianamente e muito carregadas.
No primeiro ano, o raleio foi executado no final do mês de fevereiro, aproximadamente 90 dias após a plena queda natural dos frutos, que ocorre na segunda quinzena do mês de novembro. Nessa ocasião, os frutos apresentam um tamanho favorável ao seu aproveitamento pela indústria extratora de óleos essenciais (Schwarz, 1989). Nos anos subseqüentes, o raleio foi realizado sempre no período de
Tal prática foi procedida com o arranquio manual seletivo de frutos mal posicionados (internos à copa ou próximos ao solo), de aspecto indesejável (pequeno tamanho ou infectados), e de frutos extranumerários nas pontas dos ramos, considerando-se a necessidade de manter um fruto a cada
Por ocasião das colheitas, os frutos de cada planta foram contados e classificados nas seguintes categorias comerciais: frutos de 1a, com diâmetro maior que
Durante as colheitas, foi contado o número de frutos caídos por planta, correspondente a todo o tipo de perda no período de maturação, seja pelo ataque de Pennicilium, de pássaros ou simples abcisão.
O efeito de diferentes intensidades e periodicidades do raleio manual de frutos sobre tangerineiras ‘Montenegrina’ em dois diferentes graus de alternância de produção, categorizados pela carga inicial de frutos verdes, foi mensurado pela produção, em número de frutos, enfatizando o número de frutos comercializáveis.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A alternância de produção foi claramente observada nas testemunhas (Tabelas 1 e 2). Plantas pouco carregadas no início do experimento produziram, na segunda e quarta safras, um grande número de frutos, a maioria de 3a categoria. Plantas medianamente carregadas e muito carregadas sofreram drástica redução de produção no segundo ano, sendo alta a proporção de frutos de 3a categoria, sem valor comercial devido ao pequeno tamanho. Nos anos seguintes, o grau de alternância aumentou nessas plantas sem desbaste. Ambas as intensidades de raleio testadas, 66,6% e 83,3%, foram eficientes para quebrar a alternância de produção no ano subseqüente à sua execução, conforme observado por Nienow (1989) e Schwarz (1989).
TABELA 1. Número médio de frutos produzidos por tangerineiras ‘Montenegrina’ medianamente carregadas de frutos jovens, submetidas ao raleio manual de frutos em diferentes periodicidades e intensidades, durante quatro safras, comparadas com testemunhas sem raleio1.
Tratamento | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 |
Testemunha pouco carregada | 65cC | 886aA | 3gC | 441aB |
Testemunha medianamente carregada | 217abcB | 56cBC | 1101abA | 25bC |
Testemunha muito carregada | 311abB | 29cC | 903bcA | 14bC |
Raleio único de 66,6% | 360aB | 372bB | 1402aA | 26bC |
Raleio anual de 66,6% | 283abAB | 370bAB | 486deA | 243aB |
Raleio bienal de 66,6% | 306abB | 785aA | 403deB | 373aB |
Raleio único de 83,3% | 136bcC | 626abA | 306eBC | 399aB |
Raleio anual de 83,3% | 186abcBC | 384bB | 616cdA | 73bC |
Raleio bienal de 83,3% | 211abcBC | 857aA | 75fC | 343aB |
1 Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação entre anos, e médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação dentro de anos.
A não repetição do raleio na intensidade de 66,6%, tanto em plantas medianamente carregadas como em plantas muito carregadas, não foi eficiente para eliminar a alternância de produção das plantas. Conforme sugerido por Schwarz et al. (1992), seria recomendável a repetição do raleio manual nos anos posteriores. No entanto, o raleio manual executado sem repetição na intensidade de 83,3%, em qualquer índice de carga, apresentou um efeito amenizador da alternância de produção ao longo dos anos.
Em plantas medianamente carregadas (Tabelas 1 e 3), tanto o raleio manual aplicado anualmente como bienalmente, na intensidade 66,6%, foram eficientes na estabilização da produção. Observaram-se efeitos similares com o uso de uma ou outra intensidade. A escolha da intensidade de raleio a ser empregada, neste caso, deve levar em conta fatores como a disponibilidade de mão-de-obra, possibilidade de comercialização dos frutos raleados à indústria extratora de óleos essenciais e custo de colheita e pós-colheita dos frutos produzidos.
TABELA 2. Número médio de frutos produzidos por tangerineiras ‘Montenegrina’ muito carregadas de frutos jovens, submetidas ao raleio manual de frutos em diferentes periodicidades e intensidades, durante quatro safras, comparadas com testemunhas sem raleio1.
Tratamento | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 |
Testemunha pouco carregada | 65cC | 886aA | 3eC | 441aB |
Testemunha medianamente carregada | 217abcB | 56deC | 1101aA | 25cdC |
Testemunha muito carregada | 311acB | 29eC | 903aA | 14cdC |
Raleio único de 66,6% | 244abcB | 197cdB | 981aA | 73cdB |
Raleio anual de 66,6% | 237abcB | 316cB | 773abA | 1dC |
Raleio bienal de 66,6% | 486aAB | 396bcB | 784abA | 115bcC |
Raleio único de 83,3% | 171bcB | 670abA | 146dB | 295abB |
Raleio anual de 83,3% | 182bcBC | 399bcAB | 439bcA | 130bcC |
Raleio bienal de 83,3% | 180bcC | 817aA | 205cdC | 459aB |
1 Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação entre anos, e médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação dentro de anos.
TABELA 3. Número médio de frutos comercializáveis produzidos por tangerineiras ‘Montenegrina’ medianamente carregadas de frutos jovens, submetidas ao raleio manual de frutos em diferentes periodicidades e intensidades, durante quatro safras, comparadas com testemunhas sem raleio1.
Tratamento | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 |
Testemunha pouco carregada | 52bB | 179bA | 3eC | 113aAB |
Testemunha medianamente carregada | 131abB | 39cC | 536bA | 10bC |
Testemunha muito carregada | 123abB | 28cC | 521bA | 13bC |
Raleio único de 66,6% | 279aB | 315abB | 893aA | 22bC |
Raleio anual de 66,6% | 204aB | 301abAB | 463bcA | 170aB |
Raleio bienal de 66,6% | 294aBC | 525aA | 369bc AB | 182aC |
Raleio único de 83,3% | 129abA | 231bA | 278cA | 169aA |
Raleio anual de 83,3% | 162abBC | 294abB | 537bA | 62abC |
Raleio bienal de 83,3% | 180aB | 476aA | 66cB | 118aB |
1 Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação entre anos, e médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação dentro de anos.
As plantas que foram raleadas anualmente produziram uma grande maioria de frutos comercializáveis, enquanto as submetidas ao raleio bienal, que produziram número de frutos comercializáveis equivalente ao das plantas sujeitas ao raleio anual, tiveram maior custo de colheita e de classificação de frutos, por produzirem também um alto número de frutos não-comercializáveis.
Nas plantas muito carregadas no início do experimento (Tabelas 2 e 4), o raleio na intensidade de 83,3% mostrou-se mais promissor na estabilização da produção de frutos, principalmente no que se refere ao número de frutos comercializáveis. Quanto à periodicidade da prática do raleio, a melhor oferta de frutos comercializáveis foi obtida nas plantas cujo raleio foi realizado anual e bienalmente.
Em virtude dos parâmetros preestabelecidos, as intensidades de raleio das plantas no experimento foram sempre as mesmas nos quatro anos de avaliação, independentemente da influência das subseqüentes retiradas de frutos. Isso permitiu constatar que, para se atingir um equilíbrio de produção de todas as plantas de um pomar, dever-se-á promover raleio em intensidades diferentes em cada árvore ao longo dos anos, pois, do contrário, a simples repetição pode estimular a entrada da planta em alternância de produção, ao invés de controlá-la, como aconteceu com as plantas de carga inicial mediana, submetidas ao raleio manual de 83,3% dos frutos, repetido anual ou bienalmente (Tabelas 1 e 3), e com plantas muito carregadas, submetidas ao raleio manual de 66,6%, repetido anual ou bienalmente (Tabelas 2 e 4).
TABELA 4. Número médio de frutos comercializáveis produzidos por tangerineiras ‘Montenegrina’ muito carregadas de frutos jovens, submetidas ao raleio manual de frutos em diferentes periodicidades e intensidades, durante quatro safras, comparadas com testemunhas sem raleio1.
Tratamento | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 |
Testemunha pouco carregada | 52bAB 131bB 123bB 185abB 138bB 367aB 142bB 148bB 154bB | 179bcdA 39efBC 28fBC 155cdeB 148deB 354abcB 486aA 374abA 583aA | 3cB 536aA 521aA 578aA 612aA 639aA 129bB 409aA 191bB | 113aA 10cC 13bcC 61abcB 1cC 98abC 131aB 122aB 175aB |
Testemunha medianamente carregada | ||||
Testemunha muito carregada | ||||
Raleio único de 66,6% | ||||
Raleio anual de 66,6% | ||||
Raleio bienal de 66,6% | ||||
Raleio único de 83,3% | ||||
Raleio anual de 83,3% | ||||
Raleio bienal de 83,3% |
1 Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas na linha não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação entre anos, e médias seguidas pelas letras minúsculas na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Duncan a 5%, para comparação dentro de anos.
Este trabalho sinaliza a necessidade de se identificar, por meio de pesquisas futuras, um índice ou parâmetro do número de frutos por m2 de copa ou por área foliar, a ser mantido nas plantas em virtude de sua carga, para que o citricultor tenha maior segurança na realização do raleio.
CONCLUSÕES
1. O raleio manual de 66,6% e de 83,3% quebra a alternância de produção de frutos na primeira safra após o raleio.
2. O raleio manual de 66,6% dos frutos em plantas com carga inicial mediana é eficiente na estabilização da produção de frutos comercializáveis, devendo ser repetido, no mínimo, a cada dois anos.
3. O raleio manual de 83,3% dos frutos jovens, em plantas com grande carga inicial, apresenta melhores resultados quanto à estabilização da produção, exigindo periodicidade com repetição, no mínimo, a cada dois anos.
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