DE REMENDO EM REMENDO...
O remendo está feito, enfim, e a economia e as finanças federais terão, como se previa, boas condições de absorver o fim da CPMF com o passar dos meses. O lamentável nesse longo processo é dele não ter restado nenhum ganho duradouro, seja para a estrutura do gasto público, seja para o sistema tributário. EDITORIAL/FOLHA
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