terça-feira, agosto 14, 2007

Máquina sem gestão
Editorial da Folha: (...) O Estado brasileiro entrou em franca deterioração financeira e operacional com a crise da dívida externa do início dos anos 1980. Deglutir esse imenso passivo custou muito -em tempo e recursos- ao país. A inflação foi debelada a partir de 1994; o descompasso fiscal foi equacionado a partir de 1999; e o desarranjo nas contas externas pôde ser corrigido a partir de 2003. O ambiente se tornou favorável à entrada do Brasil numa nova fase de seu desenvolvimento.A transformação dessa expectativa em realidade, porém, requer um Estado com capacidade gerencial, que modernize a administração dos seus serviços, corte despesas correntes, amplie gastos em infra-estrutura e diminua o fardo dos impostos sobre a sociedade.
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