Unanimidade não é bom
Editorial da Folha do Sul de ontem
"No presidencialismo, o governante nem sempre é eleito com ampla maioria e, nesse caso, vê-se obrigado para ter força de implantar o seu programa de governo a articular maioria parlamentar que lhe dê sustentação política.
É normal. O que não é normal, nem muito menos aceitável, s]ao articulações megalomaníacas que visem cooptar opositores à custa de distribuição de benesses e loteamento de cargos.
Quando isso ocorre, fecham-se os olhos para os desmandos, abrem-se os ralos pelos quais esvaem-se os sempre parcos recursos públicos e ao final quem paga a conta é o povo.
E caro, muito caro." LEIA MAIS
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