Não haverá desenvolvimento se não houver um manejo mais flexível da moeda e do crédito.
Tampouco haverá grande redistribuição de renda se o Banco Central continuar beneficiando com juros extravagantes uma minoria privilegiada de credores da dívida pública.
Basta que [o Banco Central] não atrapalhe.
Que não pratique taxas de juro selvagens, muito superiores à média mundial.
Que não permita que a competitividade internacional da economia brasileira continue a ser minada pela sobrevalorização do real[dólar baixo].
Que tome providências efetivas para diminuir os gigantescos "spreads" bancários, isto é, a enorme diferença entre as taxas de empréstimo e de captação dos bancos [para baixar os juros]. LEIA MAIS
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