CRISE NA INDÚSTRIA
"Detalhando mais os setores para que o leitor visualize com maior facilidade esse fenômeno, vemos que o emprego - sempre nos últimos 12 meses até agosto- caiu em indústrias importantes:
13,6% na indústria de calçados,
5,8% no segmento de máquinas e equipamentos,
4,3% na indústria de vestuário,
2,5% na indústria têxtil e
0,4% em manufaturas em geral.
Em compensação, cresceu nos setores de refino de combustíveis (10,3%), alimentos e bebidas - a China ainda não exporta esse tipo de mercadoria -, veículos (3,9%) e metalúrgica básica (1,5%).
São dados muito fortes, que mostram que nossa indústria, tal como o Brasil que vota, está dividida em duas partes: uma em crise e outra em forte expansão. Na parte que está em crise profunda, os problemas de competitividade, resultantes de equívocos de política econômica, e o aumento vigoroso das importações são os grandes culpados.
Com a taxa de câmbio valorizada, em grande parte pelo excedente de dólares criado pelas exportações dos setores de commodities, e uma confiança crescente na força do real, que reduz muito os riscos futuros dos produtos importados por conta da desvalorização de nossa moeda, os consumidores e parte importante de nossa indústria correm atrás de produtos e componentes importados." LEIA MAIS NA FOLHA
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