PARABÉNS CONTRIBUINTE: AMANHÃ É DIA DE SUA LIBERTAÇÃO
Até quinta-feira (25 de maio) brasileiro trabalhará apenas para o pagamento de tributos, segundo o estudo do IBPT. Desde 1º de janeiro, serão 145 dias de trabalho no ano para satisfazer as exigências dos fiscos federal, estaduais e municipais. Segundo o IBPT, outros países como a Suécia (185 dias) e a França (149 dias) exigem que seus contribuintes trabalhem mais dias por ano para o pagamento de tributos. Entretanto o cidadão tem a contrapartida do que paga, uma vez que o Estado oferece serviços de qualidade sem cobrar por eles. Em outros países os contribuintes trabalham menos tempo para ficar em dia com o fisco. Os espanhóis precisam trabalhar 137 dias; os norte-americanos, 102 dias; os argentinos, 97 dias; os chilenos, 92 dias; e os mexicanos, 91 dias.
Veja o “avanço” o aumento dos dias trabalhados para o governo: Anos 70 (76 dias). Anos 80 (77 dias). Anos 90 (102 dias). 2006 (145 dias!!!).
Até quinta-feira (25 de maio) brasileiro trabalhará apenas para o pagamento de tributos, segundo o estudo do IBPT. Desde 1º de janeiro, serão 145 dias de trabalho no ano para satisfazer as exigências dos fiscos federal, estaduais e municipais. Segundo o IBPT, outros países como a Suécia (185 dias) e a França (149 dias) exigem que seus contribuintes trabalhem mais dias por ano para o pagamento de tributos. Entretanto o cidadão tem a contrapartida do que paga, uma vez que o Estado oferece serviços de qualidade sem cobrar por eles. Em outros países os contribuintes trabalham menos tempo para ficar em dia com o fisco. Os espanhóis precisam trabalhar 137 dias; os norte-americanos, 102 dias; os argentinos, 97 dias; os chilenos, 92 dias; e os mexicanos, 91 dias.
Veja o “avanço” o aumento dos dias trabalhados para o governo: Anos 70 (76 dias). Anos 80 (77 dias). Anos 90 (102 dias). 2006 (145 dias!!!).
(Mas a qualidade dos serviços públicos estão melhorando! Pedro Bó acredita!!)
1 Comments:
Será então que compensa trabalhar nesse pais????
Damos um duro danado para sustentar luxo de parlamentares, governantes...e ainda sobra um "pouquinho" para os banqueiros.
Fala sério..
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